Nós somos seres humanos, temos uma enorme capacidade para pensar. Perguntamo-nos acerca de nós, da nossa existência, da origem e o que vai para além da Humanidade. Mas se virmos bem, essa «enorme» capacidade para pensar não se aplica em tudo o que fazemos.
Por necessidade, comemos. Por necessidade, matamos. Por necessidade, deixamos de ser sensíveis, deixamos de pensar, quase. Matamos vacas, matamos porcos, matamos galinhas, matamos perus. Escravizamos animais e, no fim, que bem que sabe o fruto do trabalho do Homem. É saboroso esse fim que damos aos nossos entes. Entes, porque são animais e nós também o somos, por isso, temos uma coisa em comum - o facto de termos vida.
Ao longo dos anos fomos ultrapassando essa ideia preconceituosa da escravização de animais, mas o caminha da evolução ainda não terminou, existem ainda muitos obstáculos a ultrapassar.
Por necessidade, comemos. Por necessidade, matamos. Por necessidade, deixamos de ser sensíveis, deixamos de pensar, quase. Matamos vacas, matamos porcos, matamos galinhas, matamos perus. Escravizamos animais e, no fim, que bem que sabe o fruto do trabalho do Homem. É saboroso esse fim que damos aos nossos entes. Entes, porque são animais e nós também o somos, por isso, temos uma coisa em comum - o facto de termos vida.
Ao longo dos anos fomos ultrapassando essa ideia preconceituosa da escravização de animais, mas o caminha da evolução ainda não terminou, existem ainda muitos obstáculos a ultrapassar.
A abelha percorre uma incalculável distância para o processo de fabrico do mel, que lhe é natural, no entanto, verifica-se que no séc. XXI existem ainda seres que enclausuram abelhas dentro de caixas para que a fabricação seja, no seu ponto de vista, mais eficiente e rápida. Há imagens recorrentes daí que chocam (pelo menos aqueles que têm consciência) - o Homem abre a caixa, sacode-a com brutalidade, da qual não se apercebe, pois um homem ou mulher comparado com uma abelha, é inúmeras vezes superior em termos de tamanho. Enquanto sacode a caixa, bate sem dó nem piedade - embora sem querer - sob a plataforma onde se encontram as abelhas, esmagando-as com indiferença.
Há alguns anos atrás, era frequente a visualização de cenas como a "caça ao javali" ou a "pesca de bacalhau sem cotas". Estas duas coisas foram limitadas e existem hoje regras que todos devem respeitar.
Hoje, fazem-se viveiros e mutações genéticas, domesticam-se animais e tratam-se os animais como robôs: alimentados por uma boa fonte de energia e funcionam de acordo com o que o Homem programa.
Andamos muito ocupados na criação de sistemas que permitam maior rapidez para alimentar a sociedade, que engloba um número crescente de pessoas. Enquanto isso, deixamos de lado a agricultura e as técnicas antigas com que fazíamos crescer naturalmente alfaces, couves, cenouras, pepinos, batatas, pimentos, feijão verde, laranjas, maçãs, abóboras, limões, trigo, milho, entre outros. Hoje em dia, estes alimentos são fabricados com químicos...
... O Vegetarianismo é uma opção de vida que exclui qualquer tipo de preconceito directamente relacionado com a distinção entre animais e humanos.
... A opção é sua... quer continuar a matar sangrenta e insensivelmente os nossos entes e deixar-se ser modificado, aos poucos, pela genética posta nos alimentos mais básicos, ou prefere viver de uma forma mais digna, natural, saudável e humana?